Uma longa história em breve palavras
A proposta da editorial de Cadernos Negros em proporcionar a visibilidade da escrita ficcional dos afro-brasileiros realizando uma quotização para a confecção do livro anual, atraiu Miriam Alves, em 1982 que reconhece nesta prática uma forma de resistência e luta. Publica seus trabalhos com freqüência nesta coletânea, sendo que até hoje já saiu em 19 volumes (incluindo os dois volumes de Melhores Poemas e Contos de Cadernos Negros) dos 32 já realizados.Miriam Alves começou a publicar em Cadernos Negros em 1983 no quinto numero, poemas, e como conseqüência passou a frequentar as reuniões do Quilombhoje tornando-se um dos elementos atuante no grupo (1983 a 1989).
